Na Roma há uma grande aproximação com a Grécia Antiga: política, mitológica, arte, estética. Forte direcionamento político, voltado para a concepção da “Grande Roma”: expansão e manutenção dos domínios do império. Surge a política do pão e circo.
A arte tem conotação política: busca celebrar os triunfos de Roma e construir a imagem dos imperadores romanos, mostrando os triunfos conquistados e a glória construída. Pode-se observar tal arte através de esculturas, colunas celebrativas, arcos de triunfo e pinturas.
Os homens tinham o costume de andar nus. Homens e mulheres usavam uma espécie de tanga linho, licinum. Havia duas espécies de túnica: subacula (por baixo), mais comprida, tendência a ser de linho; exteriodum (por cima), mais curta, tendência a ser de lã. Tais túnicas eram com mangas longas (altura do cotovelo ou passando um pouco disso); a dalmática era com bordados: palmatael. Utilizava-se a Taga: tecido semicircular, com aproximadamente 2 metros.
Para além do
traje civil, também se usava o Amictus, mantos retangulares de inspiração
grega que variavam no desenho e na cor e tinham um carácter envolvente. Eram
característicos da plebe romana, denominada de Toga.
Existiam diversas vestimentas complementares:
- Palla - manto retangular de carácter envolvente;
- Flameum - véu retangular, de cor laranja, fixo sobre a cabeça como uma coroa
com encadeamento de pérolas.
Os materiais
utilizados nestas vestimentas eram essencialmente o linho, a lã e seda de
várias cores (a plebe romana descobriu tintas de origem vegetal e animal).
As mulheres
utilizavam túnicas longas com mangas. As vestimentas íntimas femininas eram
feitas de linho e apresentavam uma forma retangular, que se cruzava sobre o
peito.
Os calçados
romanos eram sobretudo sandálias, que deixavam os dedos de fora e eram feitas
de couro, normalmente amarradas no tornozelo. As cores utilizadas eram as
mesmas das roupas de acordo com a classe social do indivíduo.
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